21 de abr. de 2016

O GALEGUÍM DO DEMO TÁ COM O BÓGA QUE NÃO PASSA UM CABELO!!!!!!!!

Gim Argello vai dedurar o demo Agripino?

Por Altamiro Borges

Com a chegada do criminoso processo de impeachment contra Dilma no Senado Federal, o presidente do DEM, Agripino Maia, parece ser um dos mais excitados. O demo quer pressa na votação - dane-se o regimento e o rito democrático. Segundo a revista Época, "o líder da oposição José Agripino Maia vai propor ao presidente do Senado, Renan Calheiros, que a Casa trabalhe no feriado e no final de semana para que o impeachment de Dilma Rousseff seja consumado o quanto antes". A pressa talvez se justifique por motivos pessoais. É forte o boato de que está em curso uma operação para abafar as denúncias de corrupção contra líderes da oposição demotucana. Na semana passada, o demo "ético" levou um baita susto com a prisão do ex-senador Gim Argello (PTB), que conhece bem seus podres.
Preso na operação "Vitória de Pirro", a mais recente etapa da midiática Lava-Jato, o ex-senador pelo Distrito Federal já anunciou que prestará "delação premiada" para aliviar sua pena. As acusações contra Gim Argello são pesadas. Ele teria recebido propina para sabotar as apurações de corrupção na Petrobras. Segundo as investigações da Polícia Federal, a máfia teria "atuado de forma incisiva no sentido de evitar a convocação de empreiteiros para prestarem depoimento, mediante a cobrança de pagamentos indevidos travestidos de doações eleitorais oficiais em favor dos partidos de sua base de sustentação".

Segundo reportagem da Folha, "a investigação também apontou que o ex-senador Gim Argello (PTB-DF) indicou a conta corrente de uma igreja para receber parte da propina das empreiteiras... Foram pagos R$ 350 mil em uma conta corrente da paróquia, aponta a investigação... Além de recursos para a igreja, a Lava Jato aponta que houve pagamentos de R$ 5 milhões por meio de doações oficiais da UTC para a coligação dele na campanha de 2014". Parte desta grana foi entregue ao comitê eleitoral do DEM, sigla fisiológica presidida pelo senador Agripino Maia, o moralista sem moral.

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