Se o povo brasileiro quiser uma amostra do que é a "Ponte para o futuro" do golpe Temer-Cunha, olhem para a ciclovia suspensa que desabou no Rio de Janeiro e matou dois ciclistas.
A obra da Prefeitura do Rio foi inaugurada há 3 meses pelo prefeito do PMDB, Eduardo Paes.
A construtora foi a Concremat, empresa da família de Antônio Pedro Viegas Figueira de Mello, secretário municipal de turismo nomeado por Eduardo Paes do PMDB.
Antônio Pedro já foi condenado a devolver R$ 5 millhões aos cofres públicos da prefeitura. Segundo a sentença o secretário pagou a empresa L21 Participações, sem licitação, para explorar comercialmente o bailes de carnaval.
A Concremat já aparece em investigação da Lava Jato, seja por integrar consórcios, seja por ter contratos de fiscalização de obras. E tem outros contratos com a prefeitura e o governo estadual do RJ, também do PMDB. Inclusive no Porto Maravilha. O dono de outra empreiteira, a Carioca Engenharia, delatou ter pago parte de propinas de R$ 52 milhões ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) relativas às obras do Porto Maravilha.
A obra da Prefeitura do Rio foi inaugurada há 3 meses pelo prefeito do PMDB, Eduardo Paes.
A construtora foi a Concremat, empresa da família de Antônio Pedro Viegas Figueira de Mello, secretário municipal de turismo nomeado por Eduardo Paes do PMDB.
Antônio Pedro já foi condenado a devolver R$ 5 millhões aos cofres públicos da prefeitura. Segundo a sentença o secretário pagou a empresa L21 Participações, sem licitação, para explorar comercialmente o bailes de carnaval.
A Concremat já aparece em investigação da Lava Jato, seja por integrar consórcios, seja por ter contratos de fiscalização de obras. E tem outros contratos com a prefeitura e o governo estadual do RJ, também do PMDB. Inclusive no Porto Maravilha. O dono de outra empreiteira, a Carioca Engenharia, delatou ter pago parte de propinas de R$ 52 milhões ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) relativas às obras do Porto Maravilha.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
"Tucanos negociam recuo de Delcídio em acusação contra Aécio" e que aqui
vai resumida: a estratégia, com aval de Aécio Neves, presidente do
PSDB, que vem sendo negociada nos bastidores entre membros do PSDB e
pessoas ligadas ao senador Delcídio do Amaral, é que este recue das
afirmações feitas por ele em delação premiada contra Aécio no caso de
corrupção de Furnas e, se possível, aproveitar para que ele faça
acusações públicas contra a presidente Dilma Rousseff às vésperas da
votação do afastamento dela pelo Senado.
Vale lembrar que: o nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG), um dos
principais líderes da oposição ao governo Dilma, foi citado durante as
investigações da...
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