A cidade de Macaíba/RN está
localizada há 18 Km de Natal, com população de aproximadamente 80.000
habitantes. Todos os dias centenas de pessoas sofrem com dificuldades na
saúde, consequentemente procuram a UPA (Unidade de Pronto Atendimento)
da cidade de Macaíba que geralmente se encontra lotada.
É bem verdade que os PSF (Posto de Saúde Familiar) dos bairros estão
sempre um caos, na maioria das vezes, não há condições apropriadas de
atendimento. Além disso, a demanda dos medicamentos é pouca para suprir a
necessidade dos pacientes, sem contar a demora no atendimento, que
torna isso cada vez mais desagradável. Apesar disso, há o Programa Mais
Médicos que desafogou alguns postos de saúde. Sendo assim, deve haver
projetos que sejam em pró da nossa cidade.Embora saibamos que o problema exista e é dos mais graves, essa situação é também uma questão de cidadania e responsabilidade social, mas a maioria da população não vai atrás dos seus direitos como cidadãos, não podemos colocar a culpa totalmente nos órgãos públicos, pois a população também comete seus erros por não exigir seus direitos.
Agora compreendemos que Macaíba possui uma grande necessidade na conservação da saúde pública, na falta de medicamentos e nos outros fatores importantes para que a população tenha uma saúde de qualidade .
É chegado o momento de sugerir soluções e não apenas críticas. É bem interessante reiterar que a constituição federal estabelece que a saúde é direito de todos e dever do estado. Entretanto, criar novos postos de Atendimento Médico, nos pontos que são mais necessitados, aplicar uma determinada quantia nos equipamentos de Unidade de Pronto Atendimento (UPA) já existentes, é um grande passo para tentar resolver o problema da saúde pública de nossa cidade.
Escola Estadual “Dr Severiano”
Ensino Médio. Turma: primeiro ano “E”
Artigo de opinião proposto pele disciplina de língua portuguesa (professor João Paulo) como requisito para a nota do segundo bimestre.
Componentes: Thainara Andrade, Dinha Silva, Caio Araújo, Matheus Alves, Deyvid Dà Hóráà e Matheus Martins.
Por Thainara Andrade
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