22 de out. de 2015

O SECRETÁRIO NÃO TEM MESMO O QUE FALAR...

Até agora não vi Fernando Cunha tomar medida alguma para reduzir seu próprio salário, bem como o salário do vice-prefeito, de seu irmão e dos demais secretários.
É importante lembrar que, independente de crise econômica ou não, os salários de todos os cargos citados acima, bem como o salário dos vereadores, são indecentes e desrespeitos perante o povo de Macaíba.
Fernando Cunha foi eleito para administrar o dinheiro público com responsabilidade e não para jogar o dinheiro do povo no ralo, pagando salários abusivos para si e sua corja de sanguessugas.
O irmão dele, Sergio Cunha, aproveitando sua participação na audiência pública da última terça-feira, voltou a falar sobre crise econômica.

Eu pergunto:
Qual é a moral que Sergio Cunha tem para falar de crise econômica aqui em Macaíba ou em qualquer outro lugar?
Nem Sérgio Cunha, nem muito menos Fernando, tem moral alguma para falar em crise, pois eles são os principais responsáveis pelos gastos abusivos da Prefeitura de Macaíba com o pagamento de salários.
Ao invés de apresentar propostas à população, Sérgio Cunha foi à audiência pública para fazer demagogia e zombar do povo. Segundo ele, a Prefeitura não dispõe da quantia de R$100 mil para a implantação do sistema de vídeo-monitoramento.
Como pode uma Prefeitura com um arrecadamento mensal de R$14 milhões não ter R$100 mil para comprar algumas câmeras para instalar na cidade?
Como pode a Prefeitura gastar mais de R$200 mil por mês apenas com os salários de prefeito, vice-prefeito e secretários e não ter R$100 mil para investir em segurança pública?
Se não há dinheiro na Prefeitura, então porque se mantem cargos inúteis como o de secretário de assuntos de governo e o de secretário de projetos especiais?
Quer dizer que há dinheiro para encher os bolsos do prefeito e seus secretários, mas para investir em segurança não tem um centavo, Sergio Cunha?
A quem o secretário está querendo enganar?
Hugo Nascimento estava coberto de razão quando disse na audiência pública que “o poder executivo nada está fazendo e nada fez nos últimos três anos” em relação à segurança pública e que isso era uma “vergonha”.
De fato, após dois anos, cá estamos novamente reivindicando as mesmas coisas que foram discutidas na audiência pública de 2013: concurso público, instalação de câmeras pela cidade e o pagamento de diárias operacionais aos policiais. Nada disso foi feito.
Se não fosse pelos vereadores, Kátia Sena e Edvaldo Emídio, o povo desta cidade estaria perdido.
Os outros vereadores nada têm a apresentar à população, porque todos eles têm o rabo preso. A começar por Gerson Lima, que outra vez boicotou a participação do povo numa audiência pública.
Por fim, a propósito dos textos publicados a meu respeito nos blogues Informativo sem Atitude e Rede no Ar, gostaria de dizer o seguinte:
O texto da semana que vem está... Imperdível.

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